Elementos essenciais da oração
23-05-2012 18:25
Sujeito
Sujeito: aquele que desempenha a acção.
Tipos de Sujeito:
Sujeito Simples - é expresso em um só núcleo
Exemplos:
O meu gato gosta de brincar com as crianças.
O Miguel passou de ano.
Lisboa é banhada pelo rio Tejo.
Aqueles meninos brincaram toda a tarde.
Nós trabalhamos todos os dias.
O relógio da torre próxima bateu as nove horas.
Sujeito composto - é expresso, pelo menos, por dois núcleos, separados por vírgula ou pela copulativa “e”
Exemplos:
O cão e o gato gostam de brincar com as crianças.
O Pedro e a Isabel passaram de ano.
Lisboa e Setúbal são banhadas por rios.
Eu, tu e ele trabalhamos todos os dias.
Sujeito Subentendido - não é expresso (é inexpresso) porque se subentende o agente da acção que aparece expresso em frase anterior ou posterior à frase em causa, quando não se refere às primeiras pessoas gramaticais (Eu e Nós)
Exemplos:
Os meus tios saíram à noite; foram ao cinema.
A primeira frase explicita o sujeito. Por isso, na segunda frase, é desnecessário explicitá-lo novamente por ser o mesmo. Passa, assim, a estar subentendido através da forma verbal que corresponde à mesma pessoa gramatical (3ª pessoa do plural).
Sujeito Indeterminado- distingue-se do sujeito subentendido, porque não vem expresso anterior ou posteriormente à frase em causa, visto o sujeito não interessar tanto quanto a acção em causa. É ela (a acção) que se torna centro das atenções da frase:
Exemplos:
(...) Assaltaram hoje muitas lojas na baixa.
Não só se desconhece o sujeito da acção, como aquilo que se pretende realçar é o assalto às lojas, o acontecimento em si.
Disse-se muita asneira naquela palestra.
A partícula “se” denominada “índice de indeterminação do sujeito” tem o mesmo valor que a forma verbal na 3ª pessoa do plural na frase acima: o que interessa é a acção – o ter-se dito asneiras e não quem as disse.
Sujeito Inexistente - existem verbos que não possuem sujeito; são eles verbos que expressam os fenómenos da natureza.
Exemplos:
Trovejou muito esta tarde.
Ventou toda a noite.
Está a chover muito
Tipos de Sujeito:
Sujeito Simples - é expresso em um só núcleo
Exemplos:
O meu gato gosta de brincar com as crianças.
O Miguel passou de ano.
Lisboa é banhada pelo rio Tejo.
Aqueles meninos brincaram toda a tarde.
Nós trabalhamos todos os dias.
O relógio da torre próxima bateu as nove horas.
Sujeito composto - é expresso, pelo menos, por dois núcleos, separados por vírgula ou pela copulativa “e”
Exemplos:
O cão e o gato gostam de brincar com as crianças.
O Pedro e a Isabel passaram de ano.
Lisboa e Setúbal são banhadas por rios.
Eu, tu e ele trabalhamos todos os dias.
Sujeito Subentendido - não é expresso (é inexpresso) porque se subentende o agente da acção que aparece expresso em frase anterior ou posterior à frase em causa, quando não se refere às primeiras pessoas gramaticais (Eu e Nós)
Exemplos:
Os meus tios saíram à noite; foram ao cinema.
A primeira frase explicita o sujeito. Por isso, na segunda frase, é desnecessário explicitá-lo novamente por ser o mesmo. Passa, assim, a estar subentendido através da forma verbal que corresponde à mesma pessoa gramatical (3ª pessoa do plural).
Sujeito Indeterminado- distingue-se do sujeito subentendido, porque não vem expresso anterior ou posteriormente à frase em causa, visto o sujeito não interessar tanto quanto a acção em causa. É ela (a acção) que se torna centro das atenções da frase:
Exemplos:
(...) Assaltaram hoje muitas lojas na baixa.
Não só se desconhece o sujeito da acção, como aquilo que se pretende realçar é o assalto às lojas, o acontecimento em si.
Disse-se muita asneira naquela palestra.
A partícula “se” denominada “índice de indeterminação do sujeito” tem o mesmo valor que a forma verbal na 3ª pessoa do plural na frase acima: o que interessa é a acção – o ter-se dito asneiras e não quem as disse.
Sujeito Inexistente - existem verbos que não possuem sujeito; são eles verbos que expressam os fenómenos da natureza.
Exemplos:
Trovejou muito esta tarde.
Ventou toda a noite.
Está a chover muito
Predicado
Predicado Nominal- É constituído por um verbo copulativo ou de significação indefinida, isto é, que necessita de ser acompanhado de um nome, um pronome ,um adjectivo, um advérbio, que referindo-se ao sujeito, completa a sua significação.
Exemplos:
O leite é saboroso.
O Manuel continua doente.
A tua avó está bem.
NOTA: Verbos Coplulativos: Ser, estar, aparecer, continuar, ficar, parecer, permanecer, etc
- Predicativo do Sujeito-É a função sintáctica desempenhada pela palavra ou expressão que se junta aos verbos copulativos ou de significação indefinida.
Ex: O Manuel parece triste
Predicado Verbal- É constituído por um verbo de que por si só pode constituir predicado seguido ou não de complemento.
Exemplos:
O aluno estuda.
A Maria leu o livro.
O João telefonou à namorada.
É constituído por um verbo significativo, que podem ser intransitivos ou transitivos. Verbos intransitivos — São aqueles que possuem sentido completo, não carecendo, por isso, de qualquer complemento.
O meu sobrinho já nasceu. Verbos transitivos São aqueles que, possuindo embora significação, se revelam insuficientes para exprimir integralmente a acção, precisando, portanto, de ser completados.
Esse complemento pode ligar-se directamente ao verbo (complemento directo) ou por intermédio de uma preposição (complemento indirecto). Em alguns casos o verbo exige os dois tipos.
Os rapazes jogam futebol. (CD - "futebol")
O presidente falou ao país. (CI - "ao país")
A Maria escreveu uma carta à tia. (CD - "uma carta", CI - "à tia")
- Complemento Directo- É a palavra ou palavras que designam o objecto sobre o qual recai directamente a acção significada pelo verbo.
O quê?
Construí uma casa.
Os Portugueses difundiram a língua por toda a parte.
Amo a honestidade.
- Predicativo do complemento directo- Alguns verbos pedem , além do complemento directo, uma palavra ou expressão equivalente que, completando a sua significação, qualifica aquele complemento.
Exemplos:
Encontrei-o pensativo.
Considerava-o como um filho.
- Pedem predicativo do complemento directo os verbos transitivos (quando estiverem na voz activa): Achar, chamar, considerar, nomear, declarar, denominar, tornar, …
- Complemento Indirecto- É a palavra ou expressão que designa a pessoa ou coisa sobre a qual indirectamente recai a acção expressa pelo verbo.
A quem?
Emprestei-lhe um livro.
Dou aula aos alunos.
Exemplos:
O leite é saboroso.
O Manuel continua doente.
A tua avó está bem.
NOTA: Verbos Coplulativos: Ser, estar, aparecer, continuar, ficar, parecer, permanecer, etc
- Predicativo do Sujeito-É a função sintáctica desempenhada pela palavra ou expressão que se junta aos verbos copulativos ou de significação indefinida.
Ex: O Manuel parece triste
Predicado Verbal- É constituído por um verbo de que por si só pode constituir predicado seguido ou não de complemento.
Exemplos:
O aluno estuda.
A Maria leu o livro.
O João telefonou à namorada.
É constituído por um verbo significativo, que podem ser intransitivos ou transitivos. Verbos intransitivos — São aqueles que possuem sentido completo, não carecendo, por isso, de qualquer complemento.
O meu sobrinho já nasceu. Verbos transitivos São aqueles que, possuindo embora significação, se revelam insuficientes para exprimir integralmente a acção, precisando, portanto, de ser completados.
Esse complemento pode ligar-se directamente ao verbo (complemento directo) ou por intermédio de uma preposição (complemento indirecto). Em alguns casos o verbo exige os dois tipos.
Os rapazes jogam futebol. (CD - "futebol")
O presidente falou ao país. (CI - "ao país")
A Maria escreveu uma carta à tia. (CD - "uma carta", CI - "à tia")
- Complemento Directo- É a palavra ou palavras que designam o objecto sobre o qual recai directamente a acção significada pelo verbo.
O quê?
Construí uma casa.
Os Portugueses difundiram a língua por toda a parte.
Amo a honestidade.
- Predicativo do complemento directo- Alguns verbos pedem , além do complemento directo, uma palavra ou expressão equivalente que, completando a sua significação, qualifica aquele complemento.
Exemplos:
Encontrei-o pensativo.
Considerava-o como um filho.
- Pedem predicativo do complemento directo os verbos transitivos (quando estiverem na voz activa): Achar, chamar, considerar, nomear, declarar, denominar, tornar, …
- Complemento Indirecto- É a palavra ou expressão que designa a pessoa ou coisa sobre a qual indirectamente recai a acção expressa pelo verbo.
A quem?
Emprestei-lhe um livro.
Dou aula aos alunos.
Elementos acessórios da oração
- Complemento Circunstancial- designa uma circunstância ocasional da acção do verbo.
- Atributo- É o adjectivo que se junta imediatamente ao nome para o qualificar.
Exemplos:
Homem alto.
Lemos um livro magnífico.
A rapariga triste olhava o mar.
- Aposto - É o nome (ou expressão equivalente) que se junta a outro nome para lhe acrescentar alguma informação.
Exemplo:
O Luís, irmão da Ana, faltou à aula.
- Agente da Passiva- É o complemento que indica o responsável pela prática da acção na forma passiva das frases. O nome que designa o agente vem, geralmente, regido da preposição por.
Exemplos:
O bolo foi feito pela Mónica.
O automóvel é conduzido pelo pai.
- Complemento Determinativo- É o complemento introduzido pela preposição de, que acrescenta alguma indicação ao nome que o precede.
Exemplo:
O livro de Ciências tem imagens lindas.
- Vocativo- É o complemento que designa o nome da pessoa, animal ou coisa personificada, a quem nos dirigimos.
Exemplos:
- Ó Catarina, chega aqui
- Tens razão, Mariana.
- Artur ! - chamou o pai
- de modo : Lê com atenção.
- de lugar: Nasceu em Lisboa. Vou para Paris.
- de fim: Trabalha para viver.
- de tempo: Chegou a casa ontem.
- de companhia: Vive com a família.
- de meio: Viaja de comboio.
- de causa: Caiu de fraqueza.
- Atributo- É o adjectivo que se junta imediatamente ao nome para o qualificar.
Exemplos:
Homem alto.
Lemos um livro magnífico.
A rapariga triste olhava o mar.
- Aposto - É o nome (ou expressão equivalente) que se junta a outro nome para lhe acrescentar alguma informação.
Exemplo:
O Luís, irmão da Ana, faltou à aula.
- Agente da Passiva- É o complemento que indica o responsável pela prática da acção na forma passiva das frases. O nome que designa o agente vem, geralmente, regido da preposição por.
Exemplos:
O bolo foi feito pela Mónica.
O automóvel é conduzido pelo pai.
- Complemento Determinativo- É o complemento introduzido pela preposição de, que acrescenta alguma indicação ao nome que o precede.
Exemplo:
O livro de Ciências tem imagens lindas.
- Vocativo- É o complemento que designa o nome da pessoa, animal ou coisa personificada, a quem nos dirigimos.
Exemplos:
- Ó Catarina, chega aqui
- Tens razão, Mariana.
- Artur ! - chamou o pai
Lê AQUI uma conversa sobre as FUNÇÕES SINTÁCTICAS